O entulho continua... o embalamento prossegue.
Meter a vida em caixotes e, como diz na imagem, O Lar é onde está o nosso coração, mesmo se não te conseguires lembrar do caixote em que o puseste!
Meter a vida em caixotes e, como diz na imagem, O Lar é onde está o nosso coração, mesmo se não te conseguires lembrar do caixote em que o puseste!
A mente divaga-me, como sempre que estou em tarefas manuais e particularmente nesta com materiais legíveis à minha frente - jornais (para embrulhar)... sou incapaz de não ler!
Então
fico a saber, por exemplo, que
Shakira está de regresso a Portugal em 2017;
Cristiano Ronaldo foi criticado pelo novo penteado (e eu nem sabia que tinha cortado a trunfa);
Ficam presos suspeitos de matar empresário (o de Braga, penso, sequestrado em Lamaçães em frente ao filho); Mochilas passam a ser banidas dos concertos;
Autarquias devem 344 milhões de água;
IRS vai baixar para um milhão de portugueses (não deve ser comigo);
Reforços chegam esta semana (antes fosse comigo)!!!
Shakira está de regresso a Portugal em 2017;
Cristiano Ronaldo foi criticado pelo novo penteado (e eu nem sabia que tinha cortado a trunfa);
Ficam presos suspeitos de matar empresário (o de Braga, penso, sequestrado em Lamaçães em frente ao filho); Mochilas passam a ser banidas dos concertos;
Autarquias devem 344 milhões de água;
IRS vai baixar para um milhão de portugueses (não deve ser comigo);
Reforços chegam esta semana (antes fosse comigo)!!!
Enfim...
fico a saber coisas que me interessam
e coisas que não me interessam:
tudo me entra pela vista dentro enquanto embrulho e empacoto a casa.
Eu juro que, de início, estava a fazer uma selecção mais restritiva dos itens a empacotar. Mirava, remirava, repensava a utilidade possível de algo que não utilizo há uma duzinha de anos e lá acabava por decidir. Agora a triagem é cada vez mais apertada, na exacta proporção da chegada do prazo da partida e da incomodidade de carregar tanta tralha. No entanto, há momentos em que hesitamos:deitar fora? doar?levar?
De repente, uma relíquia que levanta a dúvida. Lá para o fundo duma das prateleiras mais altas da cozinha descubro aquele fóssil da nossa juventude de jantaradas e borgas entre amigos:
Copinhos chineses de Saqué, daqueles que têm mulheres nuas no fundo que só aparecem depois de vertido o líquido sobre elas.
Rio-me com a descoberta. Finalmente a bota há-de bater com a perdigota. A ver se embrulho estas relíquias com as páginas de classificados picantes!
* sequela deste post aqui
Trás as Chávenas que temos aqui Saké... deve dar um bom sake das 5 ;)
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