Na sexta feira foi dia de festinhas de natal: muitas crianças felizes, muitos gorrinhos vermelhos e bandeletes com corninhos de rena e sininhos e saias de pregas com meias pelos joelhos e rímel em bailarinas pequeninas e vozinhas angelicais em uníssonos de Merry Christmas!
Até aqui, nada de novo.
A surpresa do meu dia foi este edifício e, uma vez mais, o deslumbre!
Como é que eu pude ter trabalhado na Póvoa durante três meses sem ter tido conhecimento deste espaço? Aliás, como pude viver estes anos todos de vida sem...
Aconteceu que tive de acompanhar uma escolinha a este espaço, porque decidiram celebrar lá a sua festinha de natal. E lá fui, inconsciente, rua fora, ao som do hino deles, todos contentes a cantarolar.
À chegada - o pasmo! O deslumbramento!
Foi-me difícil centrar-me na festa que iria decorrer no interior, porque simplesmente tinha chegado ao paraíso na terra: aquilo é uma biblioteca, em cima da areia, num edifício circular, todo envidraçado com vista para o mar!!!!!
Livros e mar!
Livros e mar!
Vou repetir: uma biblioteca em frente ao mar!
Posso largar o ensino e ficar a trabalhar aqui até morrer?
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